Você cada dia melhor em Cristo!
JESUS
Tim LaHaye faz uma intrigante pergunta: “Por que, depois de dois mil anos, o mundo ainda se fascina por JESUS?”1
JESUS foi a Pessoa mais impressionante, perfeita e influente que pisou no solo da vida humana. Seu caráter, comportamento, palavras, obras e reações fazem dEle o maior e melhor exemplo de ser humano que já existiu. Realmente Ele é único!
Do ponto de vista teológico, psicológico e filosófico tudo que JESUS ensinou é perfeito. A declaração: “Jamais alguém falou como este homem” (Jo 7:46) foi pronunciada por pessoas que foram ouvir Seu discurso com o propósito de prendê-Lo. Contudo, foram profundamente impactadas com o conteúdo da Sua mensagem, e assim, deliberadamente desistiram.
Qualquer pessoa que meditar e estudar a Pessoa de JESUS chegará a conclusão de que Ele é sem igual. Nunca houve alguém tão singular como Ele. A Bíblia afirma: “antes, foi Ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hb 4:15).
A melhor fonte para meditar e estudar sobre JESUS é a Bíblia. Ele mesmo disse: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de DEUS” (Mt 22:29). Em outra ocasião aconselhou: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de Mim” (Jo 5:39).
Em relação a avaliação científica e histórica aplicada a qualquer documento antigo, a recomendação de JESUS concernente a Bíblia é totalmente digna de credibilidade: “Existem mais de 24.600 manuscritos parciais ou completos do Novo Testamento. (A segunda obra da história antiga assim documentada é a Ilíade e a Odisséia de Homero, com apenas 643 manuscritos). Mesmo que todos os manuscritos do Novo Testamento fossem destruídos, poderíamos reconstituí-lo integralmente com exceção de onze versículos, a partir dos escritos dos primeiros pais da igreja, todos feitos antes de 325 A.D. Até os historiadores não cristãos têm de admitir que, de acordo com todos os padrões científicos e históricos aplicados a qualquer documento antigo, o Novo Testamento é mais de 95% exato. Qualquer um pode questionar sua mensagem, mas não sua historicidade.”2
Quando permitimos que as janelas da inteligência sejam abertas pelas mãos do Espírito Santo passamos a ter uma visão divina e humana de JESUS. Isso produz em nossa alma amor, fé, esperança, gratidão e sabedoria.
O apóstolo Paulo afirma: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de DEUS, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (Rm 2:14).
Por sua vez, Ellen G. White explica o seguinte: “Houvesse aparecido com a glória que possuía com o Pai antes que o mundo existisse, e não teríamos podido resistir à luz da Sua presença. Para que a pudéssemos contemplar e não ser destruídos, a manifestação de Sua glória foi velada. Sua divindade ocultou-se na humanidade – a glória invisível na visível forma humana.”3
Na sua opinião, quem foi a maior personalidade da História? Quem foi o homem que exerceu maior influência sobre o mundo com sua vida e seus ensinamentos?
Quem é a pessoa que tem transformado a vida de milhões de seres humanos respeitando completamente seu livre arbítrio?
Bill Bright diz o seguinte: Certa vez dirigi perguntas semelhantes a essas a um brilhante acadêmico de medicina. Era dedicado seguidor de uma das grandes religiões orientais. Minha primeira pergunta foi: João, quem foi o maior líder que o mundo já conheceu? Quem fez o maior bem a humanidade? Após um momento de hesitação, ele respondeu: Jesus de Nazaré fez mais bem do que qualquer pessoa que já viveu. Eu diria que Ele é o maior líder. Depois perguntei: Quem você julga ser o maior mestre? Ele deve ter pensado em Sócrates, Aristóteles, Platão, Confúcio e os ostros grandes filósofos. Entretanto, respondeu: “O maior mestre é Jesus de Nazaré4.
Nunca houve alguém como JESUS CRISTO. Foi Ele quem dividiu e mudou o rumo da História, pois Sua vida e mensagem produzem profundas transformações na mente e no coração das pessoas e na visão sociológica das nações.
Um escritor descreveu Sua influência da seguinte maneira: “Dezenove longos séculos se passaram e hoje Ele é a figura central da raça humana. Não exagero ao dizer que todos os exércitos que já marcharam, e todos os navios que já foram construídos, e todos os parlamentos que já se formaram, e todos os reis que já reinaram, postos juntos, não afetaram a vida do homem tão poderosamente como a vida singular de Jesus de Nazaré”5.
Cyril E. M. Joad, grande filósofo, que por muitos anos foi diretor do Departamento de Filosofia da Universidade de Londres. Juntamente com outros, afirmava que Jesus foi um simples homem. E baseado, na conhecida Filosofia dinâmico-vital de Shaw, afirmava que o pecado não existe.
Bill Bright informa que: “Dr. Joad era agressivo em seu antagonismo ao cristianismo e escreveu muitos livros que exerceram um grande impacto sobre o pensamento ateístico do mundo estudantil da geração passada”.
Não obstante, antes de sua morte, este filósofo se tornou um zeloso seguidor de Cristo. E morreu acreditando que a única explicação para o pecado se encontra na Bíblia, e que a única solução está unicamente em JESUS.
O apóstolo Pedro declarou: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4:12).
Lew Wallace, famoso general e gênio literário, se propôs escrever um livro para destruir a pessoa de Jesus Cristo como Deus diante dos homens. Durante dois anos procurou informações nas principais bibliotecas da Europa e América. No entanto, não resistiu as esmagadoras evidências da divindade de Cristo, ajoelhou-se e clamou a Jesus usando as palavras de Tomé após a ressurreição: “Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20:28). Tempos depois escreveu o maior romance sobre os dias de Jesus – Ben Hur.
C. S. Lewis, professor da Universidade de Oxford, foi por muitos anos cético, e assim, negava a divindade de Cristo. Mais tarde tornou-se seguidor de Cristo e escreveu muitos livros sobre Ele como Deus e Salvador do homem. Em seu famoso livro, O Argumento a Favor do Cristianismo, o professor Lewis mostra que nenhum homem normal ensinaria o que Cristo ensinou, viveria como Cristo viveu.
Ele, então, afirma que ou você crê que Cristo “é o Filho de Deus, ou um louco ou coisa pior... Não venha, porém, com essa história que Ele foi um grande mestre de moral. Ele não nos deixou essa alternativa”6.
Em certa ocasião JESUS fez duas perguntas aos Seus discípulos:
1. “Quem dizem as multidões que Sou Eu?” (Lc 9:18);
2. “Mas vós, perguntou ele, quem dizeis que Eu Sou?” (Lc 9:20).
Charles R. Swindoll cita um comentário de Robert Bowman e J. Ed Komoszewski: “É difícil fugir do sentimento de que nossa cultura tomou para si a pergunta de JESUS “Quem vocês dizem que eu sou?” e transformou-a em “Quem vocês querem que eu seja?”7
Quem é Jesus de Nazaré para você? Um mito? Um simples homem ou o Filho de Deus? Sua vida aqui na terra e por toda a eternidade será afetada pela resposta que você der a esta pergunta.
I. Roosevelt
Referências:
1 Tim LaHaye e David Minasian, Jesus, p. 21.
2 Josh Macdowell e Bart Larson, JESUS – Uma defesa bíblica de Sua divindade, p.12 e 13.
3 Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 23.
4 Bill Bright, A singularidade de Jesus, p. 3.
5 Idem, p. 3,4.
6 Ibidem, p. 4-6.
7 Charles R. Swindoll, JESUS – O maior de todos, p. 11.